Segundo um levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística), os roubos de carga cresceram 1,7% em 2021 no país. Foram mais de 14.400 mil ocorrências, registrando um prejuízo financeiro de mais de R$ 1,27 bilhão. Essa é a primeira alta desde 2017.

A região Sudeste concentra o maior número de casos, com 82% das ocorrências. Em seguida aparece a região Sul com 6,82%, Nordeste com 5,44%, Centro-Oeste com 3,66%e Norte com 1,42%. As mercadorias mais visadas pelas quadrilhas e pelos grupos criminosos são alimentos, combustíveis, produtos farmacêuticos, autopeças, materiais do setor de têxteis e de confecção, cigarros, eletroeletrônicos, bebidas e defensivos agrícolas, de acordo com a pesquisa.

Monitoramento e rastreamento veicular

Uma das estratégias empregadas pelas empresas de transporte para reforçarem a segurança de suas cargas é a utilização do serviço de rastreamento veicular.

A solução monitora o veículo ao longo de toda a sua trajetória e caso algo suspeito seja detectado, uma equipe de pronta resposta é acionada. Eventos como equipamento sem sinal, acionamento de pânico e movimentação não autorizada são identificadas pela solução.

Além da segurança, a tecnologia também permite o acompanhamento da trajetória do veículo para análise de estatísticas relacionadas ao seu uso, como manutenção preventiva e corretiva, eventos de sinistro, não conformidades e padrão de uso.

“O roubo de cargas é atualmente uma das maiores preocupações das transportadoras brasileiras. Com o rastreamento veicular, é possível verificar desvios de rotas, atrasos, excesso de velocidade, entre outras situações. A central de controle consegue acompanhar o veículo em tempo real e qualquer atividade suspeita é notificada”, explicou Thiago Compri, especialista em segurança e diretor da Égide Service, pioneira na terceirização de monitoramento e rastreamento veicular.

A Égide atende centenas de empresas de segurança que delegam a proteção de frotas de seus clientes para a companhia. “Muitos profissionais de segurança não sabem que podem terceirizar a atividade de monitoramento e rastreamento veicular. Como eles não possuem a estrutura e o conhecimento na área, acabam perdendo a oportunidade de expandir o leque de atuação e aumentar o faturamento da empresa”, disse Thiago. “Nós atuamos há mais de 10 anos na área e fomos uma das primeiras empresas a ingressar nesse segmento. Por isso nossos parceiros confiam no nosso trabalho e conseguem conferir diariamente a nossa capacidade de atender os seus clientes de forma profissional e eficiente”, finalizou o diretor.

Para saber mais como funciona a contratação de uma central de monitoramento terceirizada, entre em contato com a Égide, acesse: www.egideservice.com.br.

Crédito da imagem: Agência Brasil/ Vladimir Platonow