Uma pesquisa realizada pela plataforma SíndicoNet em 2021 com 957 gestores de São Paulo mostra que 15,4% dos entrevistados migraram da portaria presencial para a portaria remota. A adesão é 86% maior que 2018, quando o número era de apenas 8,2%.

A portaria remota utiliza de recursos tecnológicos avançados e uma central de monitoramento 24 horas para realizar a segurança do condomínio e o atendimento aos moradores, visitantes e prestadores de serviço.

Entre os principais motivos do crescimento, está a busca por mais segurança e a drástica redução de custos com o sistema a distância, uma vez que as despesas trabalhistas – que representam até 70% dos gastos de um condomínio – ficam por conta da empresa de portaria remota.

Para o especialista em segurança Thiago Compri, é questão de tempo para a portaria remota se tornar o modelo principal de atendimento e controle de acesso de um condomínio. “No modelo convencional um porteiro fica por oito horas em um espaço minúsculo fazendo mil coisas ao mesmo tempo, como olhando câmeras, abrindo garagem, atendendo interfone e recebendo prestador de serviços e visitas. Dessa forma, a segurança do edifício fica completamente comprometida, além do próprio porteiro ficar exposto a uma possível ação criminosa. A portaria remota veio para solucionar todos esses problemas por um custo mensal muito menor”, explicou Thiago. 

Central de monitoramento terceirizada

Profissionais de segurança que desejam ingressar nesse mercado em expansão, podem começar a atuar sem precisar investir em uma central de monitoramento própria. Segundo Thiago, é possível contratar uma central de monitoramento terceirizada para realizar toda a parte operacional do negócio.

“Um dos maiores gastos que um profissional tem com uma operação de monitoramento, seja patrimonial, de alarme ou portaria remota, é com a central de controle, porque é necessário investir em um espaço, comprar todas as tecnologias necessárias, ter um sistema de backup, internet redundante, além da contratação de atendentes especializados e o custo com treinamentos e capacitações constantes. Para aqueles que querem pular esse caminho, podem aderir a central terceirizada e focar nas vendas e crescimento da empresa”, explicou Thiago Compri, diretor de uma das maiores empresas de terceirização de centrais de monitoramento do Brasil, a Égide Service.

Para saber mais sobre como funciona uma central de monitoramento terceirizada, entre em contato com a Égide pelo site www.egideservice.com.br. É possível agendar uma visita e entender como funciona a operação na prática.