Dados mostram alto índice de criminalidade em condomínios; para especialista do setor, investimento em tecnologia e profissionais capacitados é a melhor estratégia

De acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, o roubo a residências foi a sétima maior ocorrência de crime em 2021. Ao todo, foram denunciados mais de 4 mil roubos – uma invasão a cada duas horas – apenas em São Paulo.

Os condomínios também são afetados pela onda de violência, quadrilhas especializadas em invasões têm preocupado moradores de diferentes regiões e acende o alerta para a adoção de medidas de segurança.

Segundo Marco Antônio De Marco, síndico de um prédio na região de Higienópolis, em São Paulo, em entrevista ao Terra relatou que apenas na sua rua já ocorreram duas invasões apenas nos últimos meses. “Nós estamos tendo inclusive alguns casos de pessoas que vêm com o quipá (chapéu utilizado por judeus) para tentar se passar por morador já que a região tem muitos judeus e tentam invadir o condomínio. Eu moro há 25 anos no mesmo lugar. Posso dizer que era o paraíso, mas piorou bastante nos últimos anos”, disse De Marco.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou na reportagem que esclareceu um furto a condomínio em que jovens se utilizaram do quipá para ter mais facilidade de entrar nos prédios. “A ação resultou na apreensão de um adolescente de 17 anos. Com ele, uma mochila com diversos equipamentos foi apreendida”, apontou a pasta.

Portaria remota é opção para melhorar medidas de segurança

Um dos problemas que levam a entrada de criminosos nos condomínios são as falhas humanas, como porteiros que liberam alguém sem autorização ou ainda moradores que permitem que pessoas desconhecidas entrem no momento que abriu o portão.

“Muitos condomínios têm revistos seus protocolos de segurança para impedir invasões de criminosos que entram nos apartamentos e fazem um verdadeiro arrastão, levando joias, dinheiro e outros objetos de valor”, explicou Thiago Compri, especialista em segurança. “Uma das formas de aperfeiçoar o método de controle de acesso é implantando uma portaria remota no local. A solução realiza todo o processo de maneira online, fazendo todas as validações necessárias, e o condomínio não corre o risco de ter o seu funcionário rendido por criminosos”, falou Compri.

A portaria remota solicita a documentação de todas as pessoas que precisam entrar no complexo, desde visitantes até prestadores de serviço. Além disso, a central de monitoramento também valida com o morador a entrada daquele indivíduo e todo o processo é gravado por segurança e auditoria.

Outra vantagem da portaria remota é a possibilidade de reduzir os custos do condomínio sem comprometer a segurança. Isso porque todos os funcionários que realizam o atendimento e monitoramento são de responsabilidade da empresa que realiza o serviço, liberando os moradores de folhas de pagamento e outras despesas trabalhistas.

“Muitos profissionais de segurança tem a possibilidade de atuar no mercado de portaria remota sem precisar realizar a operação diária deste serviço, isso porque ele pode contratar uma empresa de terceirização de central de monitoramento, que já possui toda a estrutura, tecnologia e profissionais especializados, para realizar essa atividade, assim ele poderá focar no relacionamento com seus clientes e na busca de novos projetos”, finalizou Thiago Compri, da Égide Service, uma das maiores empresas de terceirização de centrais de monitoramento e segurança eletrônica do Brasil e é pioneira no mercado.

Para saber mais como funcionam as soluções e como implementar os serviços, entre em contato com a Égide Service, acesse: www.egideservice.com.br.