As tecnologias para segurança condominial estão em constante evolução, e no mercado brasileiro diversas funcionalidades surgem a cada dia para aumentar a segurança e a versatilidade dos equipamentos. Mas de nada adianta ter equipamentos de última geração se não for feito um bom plano de segurança, que leve em conta todas as características, necessidades e vulnerabilidades do condomínio.
Continue lendo e entenda como oferecer o melhor planejamento de segurança para seus clientes.
Elaboração do plano de segurança
Antes de começar a elaborar um bom projeto, é preciso ter um bom planejamento prévio e definir um plano de ação. Isso vale para qualquer projeto, e para um plano de segurança para condomínio não será diferente.
O primeiro passo é verificar se o condomínio já possui um plano de segurança em funcionamento e se ele está sendo efetivo. Depois, o planejamento deve seguir algumas etapas de avaliação, que são as seguintes:
- Diagnóstico de segurança: análise dos pontos fortes e fracos da segurança do condomínio, como equipamentos, funcionários, procedimentos etc.
- Definição das diretrizes e políticas de segurança: estabelecimento das regras, leis e penalidades que regem todo o condomínio em si.
- Identificação dos Riscos: avaliação dos locais de risco e coleta de dados, para depois avaliá-los em grau, impacto e probabilidade de ocorrência.
Após a conclusão dessas três etapas, você já terá todas as informações necessárias para começar a elaborar o plano de segurança propriamente dito. Nele, devem conter indicadores de ação para solucionar os problemas e riscos apontados pelas etapas vistas anteriormente. Confira-os abaixo:
- Indicador físico: portarias, vigilantes, guaritas, porteiros etc.
- Indicador eletrônico: cercas, alarmes, trancas, controles de acesso eletrônicos, biometria etc.
- Indicador Organizacional: conscientização de segurança para como os moradores e treinamento de segurança e aperfeiçoamento dos funcionários.
Uma vez que já sabemos os problemas que seu cliente enfrenta e em quais áreas o foco deve ser maior, é chegada a hora de avaliar o que deve ser implementado para aumentar a segurança e como essa implementação deve ser feita.
Análise da implementação
Nessa etapa, deve ser verificado o que será implementado, quem implementará, quando e em quanto tempo a implementação ocorrerá. Além disso, deve ser levantada também a necessidade de possíveis obras ou reformas para implementação dos equipamentos.
Por fim, deve sempre ocorrer um acompanhamento das ações realizadas de maneira que seja estabelecido um padrão e que erros e falhas sejam evitados ou corrigidos a tempo.
Ferramentas essenciais e avançadas na segurança condominial
Agora que você já conhece os indicadores de ação do seu plano de segurança, podemos finalmente decidir quais ferramentas serão implementadas. Para um melhor entendimento, dividimos as ferramentas entre essenciais, obrigatórias para a maioria dos condomínios, e avançadas, que aumentam muito a segurança porém são situacionais.
Ferramentas essenciais:
- Câmeras de segurança
- Extintores de incêndio
- Cerca elétrica
- Para-raios
- Interfones
- Luzes de emergência
- Detectores de fumaça
- Guarita
Ferramentas avançadas
- Biometria
- Tag veicular
- Interfone virtual
- Central de monitoramento 24h
- Portaria remota
- Entre outras
Com as informações levantadas no plano de segurança, você já sabe os melhores lugares para instalar as ferramentas, quais das ferramentas avançadas o condomínio tem condições para implementar e pode recomendar melhorias nas áreas comuns com muito mais facilidade!
Viu como elaborar um plano de segurança para seus clientes é vantajoso? Nós da Égide sabemos como ninguém da importância de um bom planejamento para manter a segurança e bem-estar de todos.
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